O mundo da música sempre esteve cheio de mulheres empoderadas e independentes, clamando por uma voz igualitária na sociedade e lutando pela carreira(muito mais árdua que a dos homens). Um destes presentes que o pop nos deu foi Demi Lovato, que sempre esteve em prol de causas como "Women In March" e sempre esteve divulgando mensagens de apoio aos fãs, na maioria mulheres. Sendo assim, viemos através deste post provar por a+b que a Demi é atualmente uma das maiores influências feministas na música, se não a maior. Vem conosco!
2015
A Demi Lovato sempre foi uma das jovens pioneiras na causa do feminismo, seja em suas músicas e mensagens de autoaceitação, participar de causas feministas ou seja em discursos que a cantora fala sem papas na língua.
Em 2015, Demi começou a abraçar a causa com toda força, o lançamento de seu quinto álbum de estúdio, intitulado "Confident" fazia jus à confiança imposta pela mesma, como uma forma de ajudar suas fãs e seus fãs a se aceitarem do jeito que são. Em entrevistas aqui no Brasil, a Demi contou que se fosse para falar com a "Demi do passado", teria dito:
"Você é bonita do jeito que é. Não tem que mudar por causa dos outros. Você vai se tornar uma mulher forte, confiante e merece uma vida feliz e saudável".
Para quem não acompanhava sua carreira, a vida profissional e pessoal da Demi era claramente um caos, numa vida onde a mesma sofria com bulimia e autoestima. Por isto a cantora falaria para a mesma que parasse de pensar sobre o que os outros achavam.
Demi também comentou sobre a igualdade de gêneros e o feminismo em 2015:
“Sim e estou animada em ser parte disso(Feminismo).
Demi fechou 2015 vencendo o prêmio de "Rulebreaker(Quebradora de regras)" no Billboard Woman Music Awards, onde performou Stone Cold e agradeceu ao prêmio:
"Eu acho que ser uma "quebradora de regras" é ser uma mulher autêntica, sair da zona de conforto e não se importar com o que as pessoas irão achar do que você irá falar. Não é sobre ser uma modelo que será sempre perfeita, mas sim sobre uma modelo que será sempre honesta. Esse foi o primeiro ano que tentei expressar o que eu pensava, o que sabia que as pessoas iriam julgar. Eu me amo do jeito que sou e a partir de agora mostrarei quem realmente sou, e que não há problema em ser diferente."
"Há tanto ódio nesse mundo, nós temos que estar acima e nunca pedir desculpas por quem somos".
Infelizmente, imprevistos aconteceram desde então com a cantora, onde precisou passar um tempo em reabilitação, chegando finalmente de volta às redes após quase 4 meses.
2015
A Demi Lovato sempre foi uma das jovens pioneiras na causa do feminismo, seja em suas músicas e mensagens de autoaceitação, participar de causas feministas ou seja em discursos que a cantora fala sem papas na língua.
Em 2015, Demi começou a abraçar a causa com toda força, o lançamento de seu quinto álbum de estúdio, intitulado "Confident" fazia jus à confiança imposta pela mesma, como uma forma de ajudar suas fãs e seus fãs a se aceitarem do jeito que são. Em entrevistas aqui no Brasil, a Demi contou que se fosse para falar com a "Demi do passado", teria dito:
"Você é bonita do jeito que é. Não tem que mudar por causa dos outros. Você vai se tornar uma mulher forte, confiante e merece uma vida feliz e saudável".
Para quem não acompanhava sua carreira, a vida profissional e pessoal da Demi era claramente um caos, numa vida onde a mesma sofria com bulimia e autoestima. Por isto a cantora falaria para a mesma que parasse de pensar sobre o que os outros achavam.
Demi também comentou sobre a igualdade de gêneros e o feminismo em 2015:
“Sim e estou animada em ser parte disso(Feminismo).
O feminismo não pode ser uma coisa que apoia apenas as mulheres e joga os homens para escanteio, há mais empoderamento e sou muito a favor da igualdade de gêneros. Quero empoderar mulheres com este disco, mas também os homens. Todos têm de se sentir igualmente apoiados, financeiramente assistidos e amados. Igualdade de gêneros a todos”.
Demi fechou 2015 vencendo o prêmio de "Rulebreaker(Quebradora de regras)" no Billboard Woman Music Awards, onde performou Stone Cold e agradeceu ao prêmio:
"Eu acho que ser uma "quebradora de regras" é ser uma mulher autêntica, sair da zona de conforto e não se importar com o que as pessoas irão achar do que você irá falar. Não é sobre ser uma modelo que será sempre perfeita, mas sim sobre uma modelo que será sempre honesta. Esse foi o primeiro ano que tentei expressar o que eu pensava, o que sabia que as pessoas iriam julgar. Eu me amo do jeito que sou e a partir de agora mostrarei quem realmente sou, e que não há problema em ser diferente."
2016
Um ano a frente do lançamento de "Confident", Demi Lovato foi super criticada por mandar a real para o "squad" da Taylor Swift. Ela repudiou a atitude e a música "Bad Blood" da cantora, que foi feita para Katy Perry como uma forma de shade e a forma como Taylor fazia a cabeça de pessoas e crianças à serem magras, criando um esteriótipo com sua forma de divulgar o squad. Demi falou:
"Ter uma música e um clipe que detonam Katy Perry não é nada empoderador para as mulheres, não se classifique como uma feminista se você não faz o trabalho".
Na época, o que estava em voga era o suposto abuso sexual que Kesha teria sofrido de seu produtor musical, Dr. Luke, onde Taylor Swift ofereceu dinheiro para a cantora, como se o seu problema fosse pago financeiramente. A frase veio à tona quando Demi foi questionada pela Glamour se considerava-se uma feminista e o que faz pelo movimento.
"Eu apenas falo. Eu não tenho medo de dizer que as mulheres ganham menores salários que os homens nos Estados Unidos e o quanto é injusto. Falar sobre isso já é fazer parte do trabalho"..."Para ser honesta, isso vai me colocar em encrenca, mas não vejo ninguém em um certo 'squad' que tenha um corpo normal. É tipo uma falsa imagem que diz às pessoas como elas deveriam ser. É fora da realidade."
A cantora também se apresentou com "Cool For The Summer" no BBMas 2016, onde usou uma camisa em prol da igualdade de gêneros:

No mesmo ano, Demi teve uma crise emocional e anunciou uma pausa na carreira:
"Muito animada para 2017, tirando uma folga da música e dos holofotes, não fui feita para essa indústria e para essa música."
No final do ano, a cantora recebeu uma indicação na maior premiação da música, o Grammy. A cantora tinha esse sonho e a indicação fez com que ela esquecesse da pausa de vez.
2017
Chegado 2017, todos pensavam que Demi iria fazer uma pausa na carreira, porém ela ressurgiu das cinzas como uma fênix e veio COM TUDO. Ela começou o ano fazendo programas humanitários na África, onde ajudou a construir uma escola e visitou lugares das partes mais pobres do país.
Logo após, Demi participou da "Women's March", onde promovia os direitos iguais das mulheres nos Estados Unidos. Demi participou da marcha com artistas como Ariana Grande, Miley Cyrus e Kim Kardashian.
No meio do ano, Demi anunciou seu comeback com "Sorry Not Sorry", claramente uma música onde pisa nos haters que praticavam gordofobia e ódio gratuito contra ela nas redes. A música também foi feita para pessoas que "não se desculpavam por ser quem eram", lembra de 2015? Sem dúvidas uma música inspirada na época para estimular a sua autoestima e a de seus fãs.
Durante o decorrer de 2017, Demi publicou várias fotos do seu corpo e falou que praticamente se rendeu a esse processo de se amar e achava que isso poderia ser percebido pelas suas fotos. "Eu posto mais fotos tomando banho online e eu quero mostrar aos meus fãs que é possível para eles também terem amor próprio, disse ela em entrevista.
A cantora participou de premiações importantes, uma delas foi o AMAs, onde Demi se destacou como um ícone ativista e uma mulher feminista super empoderada. De começo na premiação, Demi desfilou no Red Carpet com a primeira mulher trans eleita na política dos Estados Unidos, a Danica Roen, provando por a+b que é uma das que mais se importam com causas como esta.

Na premiação, Demi apresentou-se com "Sorry Not Sorry", onde mostrou alguns comentários gordofóbicos e de ódio. Ela falou enquanto se dirigia ao palco:
"Há tanto ódio nesse mundo, nós temos que estar acima e nunca pedir desculpas por quem somos".
2018
Ano passado foi um ano cheio de altos e baixos para a cantora, porém sem dúvidas foi um dos mais gratificantes para ela, principalmente na parte musical.
No começo do ano, Demi mostrou mais fotos do seu corpo e disse estar bem com isto, que é normal e ela ama tudo em si:

Ao decorrer do ano, ela lançou parcerias com o Clean Bandit, onde na música falava em "sentir prazer sozinha, não precisando de um homem para isto". A música foi um super hit e Demi óbvio, mostrou seu poder feminista mais uma vez na música divertida em "Solo".
Na mesma época, Demi participou de uma das melhores parcerias do ano, e podemos dizer que de longe foi a melhor parceria feminina da indústria musical. Christina Aguilera, outro ícone do feminismo na música convidou a Demi para participar junto a ela de "Fall In Line", uma música super feminista, crua e nada comercial sobre o empoderamento que as mulheres precisam ter, sempre sendo deixadas de lado pelo mundo machista mas sempre resistindo à massa misógina. "Fall In Line" se tornou uma das músicas mais aclamadas do ano e teve uma performance super icônica, crua e empolgante no BBMAs 2018, onde Demi dividiu os vocais com a sua "mãe" Christina Aguilera:
"Fall In Line" foi uma das músicas mais aclamadas do ano e tem muitas chances de vencer o Grammy, onde foi indicada em "Best Pop Duo/Group Performance", pela incrível junção de gerações e vozes na canção.
Infelizmente, imprevistos aconteceram desde então com a cantora, onde precisou passar um tempo em reabilitação, chegando finalmente de volta às redes após quase 4 meses.
2019
Chegado em 2019, nosso ícone ativista está de volta, super saudável e feminista. Demi publicou várias mensagens de autoaceitação para seus fãs, onde uma delas foi direcionada para as mulheres. Demi escreveu o seguinte:
"Post em apreciação às mulheres: Toda mulher é linda! Toda forma, toda cor e todo tamanho!"
Que fofa não é mesmo?
E recentemente a cantora aclamou os lançamentos recentes das mulheres na música, entre elas Halsey, Normani Kordey, Lauren Jauregui, Ariana Grande, Kehlany e Miley Cyrus. No post, Demi escreveu:
"Orgulhosa das mulheres na música, hoje".
Todas as mulheres citadas republicaram os Stories de Demi e algumas mandaram mensagens publicamente, outras optaram por respondê-la privadamente, dando mais espaço à volta da nossa rainha feminista.
Sendo assim, Demi precisa de sua atenção em 2019, ela poderá lançar músicas novas e até um álbum neste ano e todo o apoio é importante, vamos dar às mãos a fada do mesmo jeito que ela sempre nos deu com as causas feministas e LGBTQ+.
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