Caso raro na medicina, as gêmeas Rebeca e Martina nasceram com três dias de diferença. A primeira veio ao mundo no dia 31 de dezembro, a segunda, na tarde de quinta-feira (3). Ambas nasceram de parto normal.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/z/t/hDxP7oSHis9EYpO7zBzQ/familiabeltrao.jpg)
Segundo a mãe, Fernanda Cerrzolli de Oliveira, de 36 anos, as duas estavam sendo esperadas para o fim de janeiro. Ela e o marido, o pastor Willian Alfred de Oliveira, já têm uma filha, Gabriela, de oito anos.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/j/8/J1npZZTua7zbaYG7g4eQ/rebeca.jpg)
“A bolsa estourou quatro horas da manhã. Estava meio dormindo ainda, não sabia o que fazer. Pegamos todas as coisas e corremos para o hospital”, conta o pai.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/J/q/cdTJRXSQas9dcslj7cqw/martina.jpg)
Rebeca nasceu de parto normal, com 2,07 kg e 42 centímetros, no Hospital Regional de Francisco Beltrão, no sudoeste do Paraná.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/g/C/C2UdSIQs6X3CbTmBulAQ/capturar.jpg)
Prematura de 33 semanas – o ideal é que os nascimentos ocorram com 40 semanas de gestação –, ela foi levada para a incubadora da UTI neonatal.
"É muito comum a gente ter um parto de gemilar e, em seguida, após alguns minutos até meia hora, 40 minutos, uma hora, ter o nascimento do outro nenêm. A gente aguardou esse tempo e esse bebê não vinha, esse bebê não vinha, e a gente optou por não intervir", disse a médica responsável, a pediatra Fernanda Perotta Consentino.
A mãe foi mantida na sala de parto por mais algumas horas aguardando que a outra filha nascesse.
Nestes casos, normalmente os médicos decidem por uma cesariana, mas a pediatra Fernanda Perotta Consentino tomou outra decisão. Cada dia na barriga da mãe era importante para Martina, mas também um risco de infecção.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/z/t/hDxP7oSHis9EYpO7zBzQ/familiabeltrao.jpg)
Segundo a mãe, Fernanda Cerrzolli de Oliveira, de 36 anos, as duas estavam sendo esperadas para o fim de janeiro. Ela e o marido, o pastor Willian Alfred de Oliveira, já têm uma filha, Gabriela, de oito anos.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/j/8/J1npZZTua7zbaYG7g4eQ/rebeca.jpg)
“A bolsa estourou quatro horas da manhã. Estava meio dormindo ainda, não sabia o que fazer. Pegamos todas as coisas e corremos para o hospital”, conta o pai.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/J/q/cdTJRXSQas9dcslj7cqw/martina.jpg)
Rebeca nasceu de parto normal, com 2,07 kg e 42 centímetros, no Hospital Regional de Francisco Beltrão, no sudoeste do Paraná.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/g/C/C2UdSIQs6X3CbTmBulAQ/capturar.jpg)
Prematura de 33 semanas – o ideal é que os nascimentos ocorram com 40 semanas de gestação –, ela foi levada para a incubadora da UTI neonatal.
"É muito comum a gente ter um parto de gemilar e, em seguida, após alguns minutos até meia hora, 40 minutos, uma hora, ter o nascimento do outro nenêm. A gente aguardou esse tempo e esse bebê não vinha, esse bebê não vinha, e a gente optou por não intervir", disse a médica responsável, a pediatra Fernanda Perotta Consentino.
A mãe foi mantida na sala de parto por mais algumas horas aguardando que a outra filha nascesse.
Nestes casos, normalmente os médicos decidem por uma cesariana, mas a pediatra Fernanda Perotta Consentino tomou outra decisão. Cada dia na barriga da mãe era importante para Martina, mas também um risco de infecção.
Ei, aproveita que gostou do post e curte nossa página no Facebook pra ficar por dentro de todas as novidades.

Social Links (Menu)